O Peugeot é fabricado da mesma
maneira para o mercado Europeu e Americano. O 308 veio substituir o 307 e é
produzido na Argentina. O carro queima etanol e também gasolina e responde bem
em ambas as utilizações. As acelerações e retomadas são excelentes.
A entrada de ar, traseira
cortada e o grande para-brisa mostram que o carro é arrojado e busca linhas
esportivas. O porta malas tem 360 litros de capacidade. O espaço interno é bom
para os passageiros da frente. Quem vai atrás, precisa encolher bem as pernas e
o banco do meio acomoda apenas crianças. Air-bags e sinto de três pontos para
todos os passageiros de traz fazem a diferença.
O controle de tração só vem na
versão mais cara e é excelente. Ele fica mais forme com pneus de perfil baixo. Essa
composição prejudica, no entanto, o conforto. O carro fica duro e transfere as
imperfeições para os passageiros. Os barulhos da suspensão também incomodam. Os
displays no painel ficaram igual ao carro antigo. No entanto, o material é bom
e tem bons arremates.
Consumo de combustível do
Peugeot 308
O 308 foi testado em um
circuito que mescla estrada e cidade. As médias foram obtidas nessas condições.
Com etanol, o carro fez 6,5 km/l e com gasolina, surpreendentes 9km/l.
Versões e preços do Peugeot
308
As versões são bacanas, com
bons itens de série. No entanto, o carro vai ficando mais caro e mesmo assim,
não contempla todos os itens. A falta de sensores de estacionamento e GPS são
os defeitos mais gritantes.
Preço do veículo, ano 2013, é
muito bom, em relação ao custo benefício. No entanto o carro vem dividindo a
opinião dos compradores.
Sabe aquele carro que surge
sem muita pretensão, apenas para concorrer com outro? Então, esse é o Línea. Pelo
estilo e proposta, parece que ele veio competir com o Vectra e outros sedãs,
mas deve sair de linha como o já citado da Chevrolet.
Versões do Línea.
A FIAT lançou algumas
novidades no mercado e alguns nomes são sinônimos das inovações da montadora.
Dois deles são o câmbio Dualogic e o motor E.torQ. Pois bem. Em relação ao
línea, as versões se alteram e essas duas novidades podem estar inclusas em um
único veículo.
Veja detalhes abaixo:
Consumo de combustível.
O consumo é algo muito levado
em contra pelo consumidor na hora da compra. Segundo entrevistas feitas com
alguns donos do Línea, chegou-se a uma médica de consumo de 16km/l de gasolina
na estrada e 12km/l na cidade. O desempenho agradou e esse motivo leva muitas
pessoas a comprarem o carro. Querem aliar conforto e estilo a um carro com bom
consumo.
Avaliação Fiat Línea.
Quando chegou ao mercado
brasileiro, o Línea prometia tecnologia, com GPS de série e muitos outros itens.
Hoje ele é vendido como uma reestilização do Marea que não fez sucesso. NO
inicio a pretensão era agradar ao consumidor e quem sabe, colocar o carro no
patamar dos campeões de vendas Corolla e Civic. No entanto, o carro não chegou
nem perto desse status e foi comparados a outros carros, como o prisma, por
exemplo.
Com o insucesso, o preço do
carro diminuiu e pode-se até dizer que o lançamento foi um fiasco. A FIAT teve
então que reformular tudo, desde o preço, já citado, como a campanha, que teve
que atingir outro público. E daí em diante foi só desilusão, prova disso se vê
nas ruas, ou não se vê, pois o carro é pouco comum.
Dentre todos os fatores
estavam o acabamento interno simples, idêntico ao do Punto, as medidas
reduzidas, muito menores que as do sedan longo. O consumidor se sentia em um
hatch, pois o carro por dentro, era quase igual ao Punto e, por fora, o mesmo
Punto, só que sedan.
Prós do Fiat Línea.
Segundo alguns consumidores o
Línea tem um bom espaço de porta malas, bem como uma distancia considerável do
banco do motorista o banco de trás, o que gera conforto a todos os passageiros.
Além disso, depois da queda no preço e da mudança de concorrência, o carro
vence na motorização e consumo. Também se destacam o design e a tecnologia, que
tem lá seus pontos consideráveis.
Contras do Fiat Línea.
Alguns consumidores reclamaram
dos ruídos que a suspensão do carro faz. Chegou a ser mencionado que o Línea
parece um carro antigo, onde as coisas batem e parecem estar frouxas.
Reclamações recorrentes também aconteceram quanto ao câmbio Dualogic. Muitos falaram
que as marchas não entram bem e que ruídos na caixa também são comuns.
Em um balanço, o Línea é um
carro bonito e econômico, em relação a seu preço. Todavia, existem veículos
mais confortáveis no mercado. O que vale mesmo é o perfil do comprador. Alguns
querem potência e espaço interno, outros querem economia e beleza. Enfim, veja
o que você procura e sempre se informe sobre o veículo antes de compras, seja
na concessionária ou com atuais donos do Línea.
Motores em Movimento realizou uma
avaliação baseada na opinião dos donos do veículo e mostra versões, preços e
muito mais sobre o veículo
Bravo ainda não conseguiu conquistar consumidores
Pense em um carro cheio de
detalhes e tecnologia. Pensou no Bravo, né!
Se não, depois desse post você
vai passar a pensar. Design inovador, painel futurista e cheio de alternativas
para desempenho e conforto. Essas são apenas umas das características do carro
lançado no Brasil em 2010 e que, com certeza, veio pra ficar.
Versões e preços para o Bravo.
O Bravo tem algumas versões e
preços variados para conjuntos de série. Quanto mais equipado for o carro, mais
caro o valor inicial. Cada pacote de opcionais ainda pode se desdobrar em
outros, o que pode deixar o preços das versões ainda mais caro.
Veja tabela abaixo:
Consumo do Bravo.
O Bravo é um carro com
diferentes motorizações e isso interfere diretamente no desempenho. Quanto mais
forte o motor, maior será o consumo de gasolina. Além disso, existe o sistema
automático e também o manual de câmbio. Essas relações dão um consumo
diferenciado ao veículo. Para registro de informações, na Versão 1.8 manual, o
Bravo fez 13km/l na estrada e 10km/l na cidade.
Avaliação Bravo.
Um bom conjunto aerodinâmico,
motor moderno e design atual não bastaram para fazer as vendas do Bravo embalarem.
Lançado para aposentar de vez
o Stilo, o Bravo não vingou. Quem sabe o próprio Stilo foi um dos motivos. O
antigo carro da FIAT, apesar de bonitos e arrojado, incomodou muito seus
usuários, pois necessitava de constantes manutenções e essas eram as mais caras
do seguimento.
De cara o Bravo já começou a
concorrer com o Hyundai i30 e Ford Focus, respectivamente líder e vice-líder do
segmento. E não é apenas esses dois veículos que tem a preferência da população
brasileiro. Outros carros como o Volkswagen Golf, o Citroën C4 e o Peugeot 307
estão melhor posicionados no ranking.
Em relação ao Design, muitos
brasileiros ficaram boquiabertos com o que muitos acreditam ser uma evolução do
Punto. No entanto, poucos desses sabem que o Bravo atualmente revendido no
Brasil, já roda na Europa desde 2007. Como sempre, as novidades demoram a
chegar no Brasil e quando são, realmente novas por aqui, já estão batidas em
outras partes do mundo.
O que ficou muito bom no Bravo
foram suas medidas. O Carro, apesar de Hatch, é longo, largo e tem boa altura,
dando espaço, tanto para os motoristas, como para os caronas. Isso não remete
necessariamente a conforto. Muitos consumidores afirmam que o Bravo é um carro
duro e que responde mal as deformidades das pistas brasileiras. De fato, os
carros são projetados para boas estradas, pois são criados na Europa, em sua
maioria. Quando chegam ao Brasil, as suspensões sofrem com as péssimas
estradas, que em muitos casos, tem mais buracos que superfícies planas.
Se uma pessoa gosta de
ar-condicionado, trio elétrico e direção hidráulica, pode ficar tranqüila, pois
o Bravo já sai com esses itens de série, independente da versão. O que difere
nos modelos é teto solar, tamanho das rodas e design de aros, entre outros
fatores.
Quanto a tecnologia,
destaca-se um painel futurista e cheio de comandos. Muito se aproveitou da
versão antiga, o Stilo. A motorização é um dos diferenciais da montadora, que
até agora ficou mais no nome E.torQ, do que em efetividade de vendas.
Pelo preço do Bravo, não dá
para comprá-lo por impulso. O consumidor precisa, claro, fazer um teste drive.
A grande dica é você andar com o carro em pistas asfaltadas e de trânsito
rápido e também em vias esburacadas. Assim você vai ver se o carro lhe agrada
ou não.
Texto mostra o consumo do novo
Idea, suas versões, faixas de preços e dá dicas dos concorrentes desse veículo
e se ele é uma boa opção de comrpa
Idea chegou em várias versões e agradou muitos consumidores
O Idea é o mesmo. Mudaram
alguns detalhes em relação a versões anteriores e como outros veículos da
marca, houve a expansão para o pacote adventury. Os faróis, principalmente,
traseiros, estão diferentes. Também dá de se considerar o painel, que ganho
mínimas novas formas. O que realmente mudou por dentro, foi o revestimento da
versão Itália.
Quanto as rodas, exclusivos aros
16 polagadas foram implantados. Além disso, o carro agora está com faróis e
lanternas com máscara negra, faróis de neblina, spoiler, detalhes e frisos
cromados nas laterais, tampa do porta malas e no pára-choque dianteiro, além de
adesivos nas colunas e sigla da série especial.
Versões do Idea
Como na maioria dos carros da
FIAT, o Idea tem uma série de versões. Algumas contemplam um caro executivo,
com ar de requinte. Outra já tem um perfil aventureiro, e assim vai. Cada
versão vem com itens de série exclusivos. Confira todas elas:
Preços do Idea
Como existem diferentes
versões e pacotes de série, existem também diferentes preços, que oscilam de
acordo com o que o cliente deseja. Abaixo segue uma lista com as versões e os
preços base. Essa valor é valido apenas para pacotes de série. Se o cliente
optar por incluir mais itens no carro, terá que mexer no bolso.
Consumo do Idea
Segundo leitores do Blog
Motores em Movimento que participaram de enquete. O consumo do Idea na versão
1.8 fica na média de 15km/l na estrada e 10km/l na cidade. Os números podem
oscilar de acordo com o desgaste do carro e outros fatores, como a utilização
de ar condicionado.
Avaliação do Idea
Quando a pessoa vai entrar em
um Idea, a sensação que tem é de que está indo para uma evolução breve de um
compacto. Por fora, o carro ficou pequeno, pode-se dizer. No entanto, por
dentro é que está a diferença. O Idea é um carro alto, ou seja, para motoristas
grandes. Isso dá uma sensação imediata de conforto. Os bancos deslizantes fazem
o motorista ter bom espaço para dirigir. E quem vai atrás, nada de ser
esmagado. Ainda sobre um bom espaço interno para os caronas. O porta malas
possui bom tamanho. Enfim, o Idea é um carro para família.
Quanto a motorização, ela
varia de acordo com a versão. E dá para ser social e também agressivo com esse
veículo. O que muitos reclamam é do ruído do motor, que em rotações altas,
chega a incomodar um pouco o motorista. Nada que um sonzinho não resolva. A
direção tem boa posição e o cambio é justo, fato que agrada muitos
consumidores.
O que desagrada muita gente é
a suspensão. Muitos afirmam que o Idea é um carro duro. No entanto, precisa se
diferenciar dureza de estabilidade. De fato, se você passar por um buraco com o
Idea, o carro irá sentir e você, conseqüentemente. No entanto, o Idea é muito
estável nas curvas e se a viagem longa for em boas vias, a sensação é de que se
está flutuando. Mas calma, estamos falando de Brasil e estradas boas ainda
existem em migalhas.
Enfim, o Idea é um carro muito
bom, estável, firme e espaço. Hoje o principal concorrente do Idea é o Fox. E o
páreo é duro. Ainda existem outras opções, como o novo Duster, da Renaut e para
quem quer gastar mais, o Aircross. Enfim, tudo varia de acordo com cada
consumidor.