Motores em Movimento realizou uma
avaliação baseada na opinião dos donos do veículo e mostra versões, preços e
muito mais sobre o veículo
Bravo ainda não conseguiu conquistar consumidores |
Pense em um carro cheio de
detalhes e tecnologia. Pensou no Bravo, né!
Se não, depois desse post você
vai passar a pensar. Design inovador, painel futurista e cheio de alternativas
para desempenho e conforto. Essas são apenas umas das características do carro
lançado no Brasil em 2010 e que, com certeza, veio pra ficar.
Versões e preços para o Bravo.
O Bravo tem algumas versões e
preços variados para conjuntos de série. Quanto mais equipado for o carro, mais
caro o valor inicial. Cada pacote de opcionais ainda pode se desdobrar em
outros, o que pode deixar o preços das versões ainda mais caro.
Veja tabela abaixo:
Consumo do Bravo.
O Bravo é um carro com
diferentes motorizações e isso interfere diretamente no desempenho. Quanto mais
forte o motor, maior será o consumo de gasolina. Além disso, existe o sistema
automático e também o manual de câmbio. Essas relações dão um consumo
diferenciado ao veículo. Para registro de informações, na Versão 1.8 manual, o
Bravo fez 13km/l na estrada e 10km/l na cidade.
Avaliação Bravo.
Um bom conjunto aerodinâmico,
motor moderno e design atual não bastaram para fazer as vendas do Bravo embalarem.
Lançado para aposentar de vez
o Stilo, o Bravo não vingou. Quem sabe o próprio Stilo foi um dos motivos. O
antigo carro da FIAT, apesar de bonitos e arrojado, incomodou muito seus
usuários, pois necessitava de constantes manutenções e essas eram as mais caras
do seguimento.
De cara o Bravo já começou a
concorrer com o Hyundai i30 e Ford Focus, respectivamente líder e vice-líder do
segmento. E não é apenas esses dois veículos que tem a preferência da população
brasileiro. Outros carros como o Volkswagen Golf, o Citroën C4 e o Peugeot 307
estão melhor posicionados no ranking.
Em relação ao Design, muitos
brasileiros ficaram boquiabertos com o que muitos acreditam ser uma evolução do
Punto. No entanto, poucos desses sabem que o Bravo atualmente revendido no
Brasil, já roda na Europa desde 2007. Como sempre, as novidades demoram a
chegar no Brasil e quando são, realmente novas por aqui, já estão batidas em
outras partes do mundo.
O que ficou muito bom no Bravo
foram suas medidas. O Carro, apesar de Hatch, é longo, largo e tem boa altura,
dando espaço, tanto para os motoristas, como para os caronas. Isso não remete
necessariamente a conforto. Muitos consumidores afirmam que o Bravo é um carro
duro e que responde mal as deformidades das pistas brasileiras. De fato, os
carros são projetados para boas estradas, pois são criados na Europa, em sua
maioria. Quando chegam ao Brasil, as suspensões sofrem com as péssimas
estradas, que em muitos casos, tem mais buracos que superfícies planas.
Se uma pessoa gosta de
ar-condicionado, trio elétrico e direção hidráulica, pode ficar tranqüila, pois
o Bravo já sai com esses itens de série, independente da versão. O que difere
nos modelos é teto solar, tamanho das rodas e design de aros, entre outros
fatores.
Quanto a tecnologia,
destaca-se um painel futurista e cheio de comandos. Muito se aproveitou da
versão antiga, o Stilo. A motorização é um dos diferenciais da montadora, que
até agora ficou mais no nome E.torQ, do que em efetividade de vendas.
Pelo preço do Bravo, não dá
para comprá-lo por impulso. O consumidor precisa, claro, fazer um teste drive.
A grande dica é você andar com o carro em pistas asfaltadas e de trânsito
rápido e também em vias esburacadas. Assim você vai ver se o carro lhe agrada
ou não.
Vídeos sobre o Bravo.
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